Prism: Guard ShieldV3 Full Game




Prism: Guard Shield é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Rival Interactive e a Guarda Nacional dos Estados Unidos, ou seja, o mais novo concorrente do Americas Army no gênero de simulação de combate para soldados. O jogo é focado em uma nova e emergente tecnologia de armas e em técnicas de espionagem e vigilância na guerra contra o terrorismo. A história se passando em um futuro próximo em que você é o mais novo membro de uma unidade secreta de defesa conhecida como Prism, devendo atuar nas localidades de Washington D.C. e São Franscisco nos Estados Unidos. Sempre que atividades terroristas forem descobertas ou alvos em potencial encontrados, você é chamado para agir.

Os gráficos ficaram muito bons, com muitos efeitos de luz e sombra, cenários detalhados, modelos bem feitos. Tudo isso somado aos sons alucinantes, a jogabilidade incomparável, e a ação e a adrenalina que somente o combate ao terrorismo proporciona. Prism: Guard Shield se tornou uma adição indispensável para a coleção de jogos de qualquer pessoa de bom gosto.

Principais Características





  • Três tipos de ambientes diferentes com detalhes ricos e surpreendentes;









  • Oito armas poderosas de última geração;









  • Sete personagens diferentes com três opções cada;









  • Até 32 jogadores na mesma partida;









  • As marcas no terreno são reconhecíveis e podem conter detalhes importantes para sua missão;









  • Diversas oportunidades táticas com elementos furtivos para vencer os inimigos;









  • Opção de visão a partir de uma câmera flutuante;









  • Óculos de visão noturna para ajudar em missões durante a noite;









  • Armas silenciosas para eliminar o inimigo sem ruídos;









  • Modo cooperativo com diversas opções de personalização;









  • Efeitos de luz e sombra extremamente realistas.









  • Armas

    Dashkov 12: Pistola de grosso calibre, ideal para ambientes fechados e em casos de urgência;

    Shavoff 7: Rifle de assalto básico, bom para qualquer situção;
    Shikraf 1: Rifle de precisão, ótimo para eliminar inimigos a longa distância;
    CAG 1: Submetralhadora com alto poder de fogo, a arma perfeita para "encher o inimigo de chumbo";
    ATGL 1: Lançador de foguetes guiados, a última palavra em destruição;
    Shotgun (escopeta): Arma com enorme poder de fogo, ideal para curtas distâncias.




    História
    Estados Unidos da América, 2016.

    Frank Shepherd acaba mais um turno de patrulha nas docas de Nova Iorque. Tudo parece estar bem até ele sair do serviço e uma confusão ocorrer no complexo. Sua tarefa é investigar o que está acontecendo nas docas e combater qualquer ameaça que possa ser encontrada pelo caminho.
    Se você sobreviver tempo o suficiente, descobre a existência de uma unidade secreta conhecida como Prism, aí sim, a emoção começa quando Frank entra no excitante mundo do combate ao terrorismo.

    Tamanho: 1,47 GB
    Sistema: Windows XP/2000/2003
    Empresa: Rival Interactive

    Nimi Places 2011



    Nimi Places é um programa voltado a facilitar o acesso às pastas que estão em seu computador ao adicioná-las com estilo à sua Área de trabalho. Entretanto, é um programa que também pode ser usado para organizar os ícones do desktop.

    Como baixar e instalar
    Ao clicar para baixar o programa, você é redirecionado para a página do desenvolvedor. Em primeiro lugar, procure por um link que diz "Click here to register". Depois, entre com o seu endereço de email (Gmail, preferencialmente), clique em "Register" e autorize o uso do MyNimi. Em seguida, o link para download é ativado e você já pode baixar o programa.

    Como baixar.

    Diferente da maioria dos programas, o instalador apenas extrai o conteúdo do Nimi Places para uma pasta de sua preferência. Então, escolha um local de fácil acesso, pois o aplicativo não cria atalho para abri-lo. Ao executar o arquivo, é possível extrair direto para o local atual do instalador (1) ou escolher outra pasta (2).

    Instalação.

    Cada arquivo e ícone em seu lugar

    O Nimi Places é realmente voltado para a simplicidade, mas não deixa de lado também o design. Junto com o Aero, estilo desenvolvido no Windows Vista, ele cria formas retangulares na Área de trabalho para exibir qualquer pasta que você desejar.
    É como se você estivesse sempre com o Windows Explorer aberto na tela. Para adicionar uma pasta, clique com o botão direito do mouse no ícone do Nimi Places (1). Depois, na aba "Places", clique no botão "Add Place" (2). A seguir, basta escolher a pasta que você quer adicionar (3) e clicar em "Ok".

    Adicionando lugares.

    Você pode adicionar quantos lugares quiser, pois o limite é a memória de seu computador e o espaço que restar na tela. Todos os retângulos de pastas podem ser "modelados" à sua maneira, puxando as bordas para os lados para aumentar ou diminuir o tamanho.
    O padrão de tamanho para os ícones é o máximo suportado pelo sistema. Assim, imagens e vídeos ficam com miniaturas enormes e permitem uma pré-visualização. É uma excelente maneira de gerenciar fotos, por exemplo.

    Usando com pastas.

    Mais organização para a Área de trabalho
    Para testar o programa como um organizador da Área de trabalho, você precisa primeiramente criar uma nova pasta no computador e adicionar todos os atalhos desejados dentro dela, como mostra a imagem abaixo:

    Colocando ícones

    Depois, basta adicionar um novo "Place" no programa — no caso a pasta criada com os atalhos. Tire tudo o que você não utiliza da Área de trabalho e arrume o novo retângulo como desejar. Pronto, agora você tem um novo dock de ícones.
    É claro que o limite (além do espaço) é sua imaginação. Você também pode deixar um "Place" com suas fotos sempre abertas em um canto e atalhos e arquivos em outros, por exemplo.

    Desktop arrumado.

    Tamanho: 165 KB
    Sistema: Windows XP/Vista/7  
    Empresa: myNimi

    Digimon Battle


    Mais uma vez o digimundo está em perigo. Como sempre, crianças humanas foram escolhidas por seus parceiros digimons para devolver a paz ao mundo. No entanto, diferente das situações anteriores, o mal é tão devastador que há a necessidade de convocar milhares de “Tamers” (domadores).
     
    Jogos anteriores de Digimon
    Na época do PlayStation, aproximadamente cinco jogos sobre Digimon foram lançados para o console. No primeiro, você ia ao digimundo e treinava exclusivamente um digimon, o qual podia morrer quando muito cansado, mas sempre renascia em forma de digiovo. As possibilidades de digievoluções eram muitas, sendo determinadas de acordo com o modo que seu digimon era tratado e alimentado.
    O segundo jogo da série foi um pouco diferente. Em vez de correr pelo mundo e dar de cara com digimaus, você andava em labirintos numa espécie carro blindado. Você fazia parte de uma organização, escolhida no início do jogo, que concedia possibilidades diferentes para o desenrolar da história.
    O carro era equipado com diferentes armas para destruir as armadilhas dos labirintos. Além disso, seu time de digimons era de três, os quais ganhavam experiência (e níveis) com as batalhas e podiam tanto evoluir quanto se fundir com outras espécies. No fim do jogo as combinações de times eram devastadoras.
    A terceira versão foi uma espécie de mistura da primeira com a segunda. Nela, você corria pelo mundo, mas para batalhar o cenário mudava e os ataques eram divididos em turnos. Aqui também era possível ganhar experiência, fundir digimons e capturá-los.
    Houve também outros dois jogos, sendo um de lutas baseadas em rounds e o outro em jogos de cartas. No primeiro, bastava ter habilidades motoras e saber as sequências certas para vencer as lutas. Já no segundo, era necessário montar estratégias complexas para derrotar os oponentes – as quais envolviam: fusão, aumento de nível das principais cartas e oposições de elementos da natureza (água vence fogo etc.).

    Digimon versus Pokémon
    Quem teve sua adolescência ou infância nos anos 1990 viu que Pokémon e Digimon passavam em horários parecidos. Nas escolas, quem não tinha televisão por assinatura acabava se envolvendo em discussões como “um é melhor do que o outro”. Afinal, não havia como assistir aos dois, logo, se você via um, o outro era pior.
    Levando essa diferença em conta, compare a diferença de lançamento entre os jogos das duas séries (de maneira geral): um para consoles da Nintendo, o outro para os da Sony. Nesse sentido, há uma diferença crucial entre os jogos de ambos: só naqueles de Pokémon você podia jogar com seus amigos.
    Contudo, mesmo na liderança pela preferência, Pokémon nunca teve um jogo exclusivamente online, ou seja, você praticava sozinho em casa e às vezes jogava com/contra alguém. Agora, adivinhe só: Digimon ganhou um jogo online, e o melhor, no formato MMORPG! É o Digimon Battle!

    Formas Mega

    Digimon Battle
    Digimon Battle foi lançado em Open Beta no dia 17/03/2010, totalmente gratuito e cheio de possibilidades similares àquelas vistas em seus jogos para PlayStation! Apesar disso, diferente dos outros, ele é baseado numa das fases do anime, o Digimon Tamers.
    Há uma razão simples para a escolha dessa fase específica: nela os protagonistas usavam cartas em seus digivices para melhorar os atributos de seus parceiros digimons – uma desculpa perfeita para possibilitar introduzir itens especiais no jogo. Porém, diferente de Digimon Tamers, cada jogador não possui apenas um digimon, mas sim quantos quiser.
    Digimon Battle baseia o nivelamento de força entre os jogadores por meio do sistema de níveis, ou seja, você precisa ganhar experiência suficientes vencendo batalhas para aumentar seu nível. A partir do nível seis, seu digimon “InTraining” (em treinamento) passa a ser capaz de utilizar “Skills”  – golpes especiais, como uma bola de fogo.

    Para aumentar seu time de digimons, primeiro você precisa realizar a primeira digievolução do seu parceiro (escolhido durante a criação do personagem). Ao atingir o nível onze, o digimon toma sua forma “Rookie” (criança) e você ganha permissão para capturar digimons selvagens (“Evil Digimon”).
    Feita a primeira mudança, as seguintes acontecem a cada dez níveis: 21 – “Champion” (adulto), 31 – “Ultimate” (perfeito) e 41 – “Mega” (alguns não possuem essa forma). Mas não pense que a digievolução é algo totalmente rígido. Existem quatro “árvores de digievolução” (cada uma com digimons diferentes em suas respectivas fases avançadas): “General” (geral), “Armor” (armadura), “Card” (carta) e “Special” (especial).

    Ataque em área

    A árvore “General” são as fases naturais de um digimon, a “Armor” é obtida com o uso de digiovos (“Digi-Eggs”) com a ajuda do NPC Bokomon um “Digievolution Expert” – localizado no “Time Village” e “Babamon Village”. A digievolução por cartas acontece quando elas são usadas na árvore geral do digimon.
    Cartas são obtidas juntamente com a captura de “Evil Digimons” (digimaus). Elas são divididas em cinco níveis de eficiência, quanto maior ele for, melhores as chances de conseguir a digievolução almejada. No entanto, para que isso seja possível, o nível e a reputação do seu personagem podem ser levados em consideração.
    A última árvore só pode ser trilhada pelo digimon com o qual você começa a jogar. Ela é chamada também de árvore, mas na verdade sua função é adicionar uma evolução superior à “Mega” na árvore. Contudo, existem condições muito específicas, tornando essa fase suprema de digievolução quase um sonho entre os “tamers”.

    Os Digimons
    Fora a digievolução, também é necessário levar em conta outras características durante o treinamento de seu parceiro: os tipos de digimon, suas habilidades e atributos. Em vez de fraquezas envolvendo elementos, digimons sofrem mais ou menos dano dependendo de seu tipo “Data” (informação), “Virus” ou “Vaccine”(vacina). De maneira geral: informação vence vacina, vacina vence vírus e vírus vence informação.
    Cada digimon pode usar duas habilidades (“Skills”) – além do ataque básico – as quais usam VP (pontos de magia). Elas mudam conforme acontecem as digievoluções e a segunda é sempre obtida cinco níveis depois da mudança de forma (a partir da primeira). Sempre ao ganhar níveis o digimon ganha um ponto para deixar suas habilidades mais fortes e outros dois para aumentar os atributos.

    Final

    Os atributos são quatro: STR (força), DEX (destreza), CON (constituição) e INT (inteligência). Força afeta o poder de ataque (“Attack Power” – ATT) e o HP (pontos de vida). Destreza muda o poder de ataque, velocidade de ataque e “BattleLevel” (nível de batalha). CON aumenta a defesa (DEF), o HP e o VP. Já INT aumenta defesa, “BattleLevel” e VP.

    Os Tamers
    Um “Tamer” nada mais é do que você, o jogador. Repare que assim como os digimons capturados, você também ganha nível. Cada faixa de níveis garante um título ao jogador, o qual pode (ou não) conceder permissões especiais quando atingido. Resumidamente, você ganha permissões nos níveis 21 (entrar na “Dungeon of Darkness” – caverna das trevas) e 41 (entrar no “Wind Valley” – vale do vento).

    Os mundos
    Existem dois mundos em Digimon Battle: o mundo real (“Real World”) e o mundo digital (“Digital World”). O primeiro é uma espécie de tutorial, pois não há desafios nele após conseguir a primeira digievolução. Ou seja, o mundo real serve para você aprender como jogar. O mundo digital é constituído por quatro regiões: “Square World”, “Gekomon Region”, “Saw Blade World” e “Wind Valley”.

    Criação de conta e de personagem
    Para acessar a página de criação de conta, clique aqui. Uma vez nela, preencha todos os campos e confirme o email de ativação. Baixado o jogo e instalado, espere a atualização terminar e faça o login para criar seu personagem. Clique em “Create” para escolher a aparência dele e o parceiro inicial. Lembre-se de que é possível criar até quatro personagens em cada servidor, assim como apagá-los quando quiser.
    Comandos
    • Clique esquerdo: movimentação, seleção de opções, utilização de itens e coleta de itens;
    • Clique direito: desafia um digimon indomado para um batalha;
    • Tecla D: informações do digimon;
    • Tecla T: informações do “Tamer”;
    • Tecla I: itens;
    • Tecla O: opções;
    • F9: captura de imagem;
    • Tecla W: mapa do mundo;
    • Tecla Z: minimapa;
    • Tecla F: lista de ingredientes;
    • Tecla G: grupo;
    • Tecla H: mapa;
    • Tecla L: lista de digimons;
    • Ctrl: mostra itens largados por inimigos depois da derrota;
    • F1: ataque normal;
    • F2: habilidade 1;
    • F3: habilidade 2.
    Tamanho: 830,40 MB
    Sistema: Windows XP/Vista/7
    Empresa: WeMade Entertainment


    Alessandro 4.2


    Funcionando !

    Foobar 2000 1.1.2

    Foobar é um player avançado que oferece muitas funcionalidades exclusivas. Por essa razão, é o preferido dos conhecedores mais avançados de áudio. É claro que o Foobar não é muito fácil de se aprender, no entanto, é um dos melhores quando se trata de qualidade. 
    Um som como você jamais escutou
    A qualidade sonora é o principal destaque. Se você está acostumado com Winamp, Windows Media Player, KMPlayer e demais tocadores, com certeza vai sentir a diferença na primeira música que escutar no Foobar e compará-lo com outros players. O programa é pequeno e leve, ótimo para os usuários que prezam pela funcionalidade em vez da bela interface gráfica. Esta, aliás, deixa um pouco a desejar, porém compensa com um alto poder de processamento de arquivos de áudio. As playlists podem ser armazenadas em abas e você ainda renomeia as etiquetas ID3 de vários arquivos simultaneamente. 
    Interface principal
    Foobar2000 suporta vários plugins e trabalha com os seguintes formatos de músicas:
    • Nativos: MP1, MP2, MP3, MP4, Musepack, AAC, Ogg Vorbis, FLAC/Ogg FLAC, Speex, WavPack, WAV, AIFF, AU, SND, CDDA e WMA;
    • Outros formatos podem rodar por meio de plugins, como: TTA, Monkey`s Audio, ALAC, MOD, SPC, TFMX, Shorten, OptimFROG, LPAC, AC3, DTS, PSF, NSF, XID, XA, Matroska, MMS, RSTP e outros.
    Uma das melhores vantagens é a possibilidade de rodar músicas compactadas em RAR, ZIP, LHA e JMA, sem necessitar um descompactador, visto que o programa reproduz diretamente a música.
    Layout customizado
    Uma mudança muito significativa e que usuários mais antigos do Foobar não deixaram de notar é a possibilidade de personalização do layout: ao iniciar o player pela primeira vez, surge na tela uma série de opções que permite configurar quais elementos devem aparecer na janela principal do programa, como a arte da capa ou informações sobre o compositor de cada faixa adicionada à lista de reprodução. 
    Opções de visualização
    Além disso, é possível escolher qual cor de fundo utilizar, o que permite deixar o programa com uma cara mais adequada a outros elementos do computador. São tentativas de tornar sua interface um pouco mais atraente.
    Na onda do streaming
    Um dos maiores destaques do Foobar2000 fica por conta da possibilidade de assistir a arquivos próprios do Windows Media Player através de streaming (ASX/MMS/RTSP), aspecto que amplia em muito a utilidade do programa. A compatibilidade com teclados multimídia também é bastante aprimorada, e  existe inclusive a alternativa de utilizar atalhos em teclas especiais.
    Carregue o Foorbar2000 para onde você for
    O programa é capaz de recordar automaticamente quais os diretórios de mídia utilizados durante a última vez em que o software foi executado. Ripar discos de músicas também ficou mais fácil: é possível extrair faixas individuais, em vez do álbum completo. Outra funcionalidade interessante é o acesso à base de dados online, responsável por coletar as informações sobre os discos adicionados. 
    Portabilidade, uma palavra-chave deste aplicativo.
    Atualização de componentes
    A estrutura do Foobar é modular. Isso significa que você pode incrementá-lo com componentes disponibilizados pelo próprio desenvolvedor. Caso tenha interesse em turbinar seu player, clique aqui e confira os complementos para o Foobar2000. Uma função interessante do Foobar é que qualquer ferramenta instalada recebe atualizações automaticamente. Tal fato proporciona maior comodidade tanto aos usuários como aos desenvolvedores. Com essa ajuda do software, você consegue enchê-lo de novas funcionalidades e nem precisa esquentar a cabeça em manter cada uma delas devidamente atualizadas. 
    Configuração de componentes
    Vale ressaltar que são compatíveis com esta atualização automatizada apenas os aplicativos armazenados no repositório oficial do Foober2000. Portanto, procure implementar apenas complementos reconhecidos pela desenvolvedora do player.
    Recursos
    No Foobar é possível configurar o áudio do jeito que você quiser, com opções para usar o modo ReplayGain (normalização), acabar com picos, usar pré-amplificadores, criar banco de dados, codificar músicas por cores e muito mais.  Principais destaques do Foobar: 
  • É capaz de converter músicas;
  • Conta com gerenciador de playlists que trabalha por abas;
  • Aplica efeitos no áudio e verifica a integridade das canções;
  • Possui atalhos via teclado;
  • Ocupa pouco espaço de memória RAM;
  • Renomeia etiquetas ID3 em massa;
  • Controle de volume do software é sincronizado com a central de volume do computador (apenas no Windows Vista ou superior); e
    • Mostra o progresso de diversas atividades na Barra de tarefas (Taskbar) do Windows 7.
    Biblioteca e playlist
    O exclusivo "ReplayGain"
    Este recurso permite um ajuste de ganho de som para armazenamento em uma faixa, cujo objetivo é reduzir a necessidade de ajustar o volume durante a reprodução da música, devido à variação dos níveis de dinâmica (passagens fortes ou fracas). Um dos benefícios é que o recurso "ReplayGain" não altera as músicas, apenas as "normaliza".
    Remova Imperfeições
    As informações "ReplayGain" podem ser removidas ou alteradas de acordo com a sua necessidade num processo análogo ao usado nas tags ID3. O problema de clipping (quando a caixa "estoura") de muitas faixas pode ser resolvido desta forma. 
    Remova a informação de ReplayGain
    Normalizando sua Coleção
    O "ReplayGain" pede um nível mínimo de qualidade para funcionar (no caso do MP3 é igual ou superior a 192 Kbps). Para ativá-lo clique com o botão direito do mouse e selecione a opção homônima. Ele é dividido em "Scan pre-file track gain" (para usar o recurso por faixa individualmente); "Scan selection as album" (para usar o recurso por álbum); e "Scan selection as multiple albums" (para usar numa playlist ou coleção inteira). 
    Transforme seus CDs em arquivos digitais
    Transforme CDs em arquivos digitais.Além de reproduzir os discos de música presentes no drive de leitura do computador, o Foobar permite que você extraia as faixas presentes para arquivos com diversas extensões diferentes, incluindo formatos como o popular MP3, FLAC ou AC3. Tudo isso acontece de maneira simples e você não precisa se preocupar em inserir manualmente as informações de tags dos arquivos resultantes: o Foobar acessa automaticamente uma base de dados online que escolhe o melhor resultado e grava as informações corretas.
    Biblioteca
    A biblioteca vasculha automaticamente as alterações feitas ao conteúdo das pastas. Não é necessário, ou até mesmo possível, remover manualmente itens modificados, nem atualizar o conteúdo da biblioteca. A biblioteca do Foobar2000 ainda não é compatível com o Wine, um software que faz possível a execução de programas feitos para Windows em sistemas Unix Like, como o Linux. Ela também não exibe arquivos que estejam assinalados como escondidos ou identificados como sendo do sistema operacional.
    Obtenha experiências sonoras únicas!
     Listas   Hoje é muito comum a utilização de arquivo de lista, ou seja, um único arquivo que carrega toda uma lista de músicas. Porém, ao executar um arquivo de lista juntamente com uma pasta, muitas vezes as músicas são carregadas duas vezes. Para resolver este problema, o arquivo de lista é ignorado quando ele é adicionado juntamente com uma pasta inteira. Este comportamento pode ser modificado nas preferências em "General" - "Preference" - "MediaLibrary".
    Matroska
    Você deve desinstalar qualquer componente relacionado ao Matroska antes de utilizar o Foobar2000. Caso contrário esses componentes não funcionarão corretamente.  
    Tamanho: 3,10 MB  Sistema: Windows XP/Vista  Empresa: Peter Pawlowski

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